Na verdade é o AMOR, quem te dá asas!

Cadeirantes têm vida sexual ativa!

 Todo cadeirante consegue ser feliz novamente na vida sexual, basta descobrir suas limitações e trabalhar para superar as dificuldades. Assim como alguém que ainda não iniciou sua vida sexual, é tudo uma questão de busca e de certa maneira aprendizado. É preciso que a gente aprenda a olhar para nosso corpo. Se o seu parceiro for legal, ele vai ajudar muito nessas descobertas todas. 
É importante aprender a lidar com os movimentos e sensibilidade que temos.




















 
O fato de se usar a cadeira não interfere no relacionamento quando há interesse de ambas as partes. Para começar um relacionamento é preciso que haja companheirismo 
e intimidade suficiente para que ninguém se sinta constrangido de nada. 


















No caso das mulheres, a principal mudança está nas maneiras de sentir prazer, uma vez que as zonas erógenas, responsáveis pelo orgasmo e picos de prazer, não estão mais diretamente atreladas à parte genital. Um toque na nuca ou um beijo mais ‘quente’ pode se tornar mais excitante do que o habitual. Em algumas situações, o ciclo menstrual pode ser prejudicado, ficando desregulado ou até mesmo parar de menstruar. Mas alguns meses após o incidente, o ciclo retorna à normalidade e a mulher volta a ser fértil, podendo até engravidar.















A ereção masculina também pode ser prejudicada, entretanto, com o auxílio de exercícios específicos, aos poucos, o homem volta a se relacionar sexualmente – outro fator de grande valia nesse caso é o autoconhecimento. Os cadeirantes podem contar ainda com a ajuda de medicamentos, como o Viagra, que auxiliam na ereção. Há ainda o fator de a ejaculação se tornar mais difícil, contudo, no geral ela acontece, preservando a fertilidade masculina.  



Para muitos especialistas, o segredo para a prática do sexo está na sintonia adquirida pelo casal após muito diálogo. Segundo a fisioterapeuta Vanessa Senne, é fundamental que o companheiro acompanhe de perto o processo de reabilitação. “É importante que ele vá a algumas sessões de fisioterapia para saber como é o processo de recuperação. Além disso, não se pode esquecer que uma conversa entre os dois é fundamental”, afirma a fisioterapeuta.

Postagem auxiliada por http://www.metodista.br e http://cantinhodoscadeirantes.blogspot.com.br
P.S.: Amei os esclarecimentos.

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