1. Dê o exemplo
Quer uma criança que não faz cara feia para o brócolis? Coma o vegetal com
vontade. Não pense que vai criar um filho fã de frutas e verduras se você só
come no fast-food.
2. Não faça malabarismos
A criança precisa aprender que comer é importante – e gostoso! Aviõezinhos,
brinquedos e televisão acabam distraindo, realmente, a criança daquilo que ela
deveria fazer. Segundo várias pesquisas, esse é um passo grande para a
obesidade.
3. Deixe as crianças participarem
Defina o cardápio com a colaboração do seu filho e peça ajuda na hora de lavar
a salada, de arrumar a mesa...
4. Não ofereça verduras e legumes sem graça
Se tem uma coisa com a qual todo mundo concorda é que ensopadinho de chuchu não
é um prato que se possa chamar de tentador. Mas dá para deixar as verduras e
legumes um pouco mais atrativos, sim! Como? O trabalho começa já na hora da
compra. Vegetais frescos têm aparência melhor. Cuidado para não deixar aqueles
que precisam ser preparados no vapor passar do ponto, desligando o fogo quando
eles ainda estão crocantes. E não é preciso decorar cuidadosamente o prato, com
carinhas, por exemplo, todos os dias. Como isso também é uma forma de camuflar
os alimentos, use a tática com moderação (em dias especiais, por exemplo).
Cortar em cubinhos ou em rodelas já é suficiente.
5. Não desista rápido demais ao oferecer um novo alimento
Pense no milho. Ele pode ser apresentado em diferentes formas: na salada,
cozido, refogado, como bolinho, creme, suco e até bolo. Este é o exemplo que
você precisa seguir em casa antes de dizer que seu filho não gosta mesmo de
determinado alimento. Os pediatras aconselham a oferecer o mesmo alimento, pelo
menos, de sete jeitos diferentes e várias vezes. Não é um exagero. A criança
pode não comer no primeiro dia, mas aos poucos, a forma de apresentação ou a
curiosidade vai levá-la a experimentar e ele pode gostar. Mas, se depois de
todas as tentativas ela continuar se recusando a comer, aí sim, você pode dizer
que ela não gosta.
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